Mas continu-o a achar que no vai e vem das ondas, o nada passa a ser a razão do tudo, mesmo o de se fazer perdoar por erros inconcientes da humanidade (e dos homens)...
Deixar que nos invada a sensação do nada é uma forma de baixar a impulsividade das ondas cerebrais e permitir que a quietude do silêncio interior nos acalme a turbulência dos sentidos e nos encaminho rumo á paz...Só depois estaremos prontos para partilhar o que temos e o que somos...sem saudades do passado, sem medo do futuro e vivendo a magia do presente...mesmo que de ricos só tenhamos o coração...
10 comentários:
É num embalo que se ganha ou se perde a noção do nada. Excelente!
Beijos.
PAULA;
Caramba, como vou comentar?...
Mas continu-o a achar que no vai e vem das ondas, o nada passa a ser a razão do tudo, mesmo o de se fazer perdoar por erros inconcientes da humanidade (e dos homens)...
bjs, PAULA,
Osvaldo
(je suis desolé)
Às vezes é preciso e sabe bem estar a sentir isso:)
E é precisamente isto que adoro no mar!!!!
Maravilhoso o teu poema! Jhs
Paula,
O mar com todo o seu fascínio e encanto, faz-nos sempre ir estando, e ir ficando.
Beijinhos.
Oi Paula!!!
As tuas palavras deram-me vontade também de ser embalada pelo mar.
Beijinhos
Ângela
Tão lindas palavras, que a gente fica até sem saber o que ou como comentar!
beijos
...reflectir tambem é bom...e necessario
Deixar que nos invada a sensação do nada é uma forma de baixar a impulsividade das ondas cerebrais e permitir que a quietude do silêncio interior nos acalme a turbulência dos sentidos e nos encaminho rumo á paz...Só depois estaremos prontos para partilhar o que temos e o que somos...sem saudades do passado, sem medo do futuro e vivendo a magia do presente...mesmo que de ricos só tenhamos o coração...
Beijos
É nestes momentos que costumo chegar mais alto e mais fundo. E que o Universo me recebe de braços abertos para passar o fim do dia.
Beijos de Sereia*
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