Já se falaram
e já se escreveram
palavras acentuadas
e outras sem sentido
já muito se disse
e nada se entendeu.
Já muito se chorou
e já muito se riu
lágrimas cantadas
e outras sem voz
já se calaram
e nada se encontrou.
Basta!
Que se grite e se diga
se chore e se partilhe,
que se escreva e se entenda
que cada um seja
o que cada um é...
10 comentários:
Paula;
Que grande grito de revolta!...
Este é um daqueles poemas contestatários que me faz lembrar o tempo em que os grandes compositores musicais utilisavam as letras das sua músucas para contestarem e reivindicarem...
Contra quem ou contra quê é esse teu "grito"?!...
Mas que é um belo poema, lá isso é!...
bjs Paula.
Osvaldo
É bem verdade Gostei muito desta escrita "da honestidade frontal".
Bjs
Paula, este teu poema lindo como sempre, hoje bateu FORTE em mim...e se mo permitires ainda vou gritá-lo mais alto.
Jinhos muitos
Nada como clarear as coisas!
Excelente "grito"!
Beijos
...el sentimiento y las palbras cobran en tus versos un particular sentido que envuelve al corazon angela,saludos desde mis HORAS ROTAS.......
Desde mis HORAS ROTAS,
y AULA DE PAZ
un afectuoso abrazo y
cariño compartido
siempre desde el alma
saludos
de amistad:
---Jose Ramon---
....despidos de preconceitos!!!
Combina bem comigo hoje, quisera por para fora tanta coisa, e nem consigo escrever. Que bom para ti que tão lindamente consegue...
beijo
Adorei! É muito interessante cada um demostrar suas diferenças e poder ser o que é!
bj
Os dois últimos versos levemo-los connosco sempre como regra funamental a vida.
É bom, sabe bem e faz bem, pelo menos de vez em quando, gritar tudo o que trazemos agrilhoado na alma.
É uma sensação de liberdade infinita!
Um beijo
Mariazita
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