quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Fluir

A música ainda soa na sala
onde fluiu um tempo distinto
e as marcas dos sons
permanecem
intrépidas, intrépidos
e onde eu me encontro
ainda e agora
o som da música
rompe o silêncio.

10 comentários:

Alexandra disse...

Vim do "Pedaços de nós" onde encontrei a referência ao seu fantástico blog. Gostei de muito do que aqui se encontra mas este poema que estou a comentar é de sobremaneira de grande signíficado para mim. Assim, esperando não ser inconveniente, fiz um post usando-o com as devidas referências, lógicamente.

Se não estiver de acordo com tal acto, por favor deixe comentário e de imediato apagarei.

Parabéns pela sua sensibilidade!!

Adorei!

Alexandra

A OUTRA disse...

E de onde não desejas partir...
Maria

Sonia Schmorantz disse...

Mira-te pelo calendário da flores
Que são só viço e esquecimento.
Desprende-te dos ofícios do dia,
Apaga os números, os anos e anos,
Releva a data de teu nascimento.
E assim, por tão leve sendo,
Por tão de ti isento,
De uma quase não resistência de pluma,
Abraça o momento,
Te apruma,
Tome por bagagem os sonhos
E apanha carona no vento.

(Fernando Campanella)

beijos

Maria Clarinda disse...

Mais um...fluir como eu vejo...belo!
Jinhos muitos

Aprendiz de Poeta disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Branca disse...

Singelo...

bjo carinhoso!

poetaeusou . . . disse...

*
paulinha
,
fluir,
o som . . . em ti,
,
jinos
,
*

FERNANDA-ASTROFLAX disse...

QUERIDA PAULA, SIMPLESMENTE SUBLIME... UM GRANDE ABRAÇO DE CARINHO,
FERNANDINHA

Anónimo disse...

Acompanha o meu blog, por favor.

L.

Camila disse...

o som da música
rompe o silêncio.

aain eeu me ancanto com tao belas palavraas *-*

bejoos