o meu modo de te ver através das estrelas que te rodeiam
e do imenso mar que nos olhos se reflecte
sábado, 10 de janeiro de 2009
Indolor
Quando eu tiver as mãos doridas de tanto escrever invento uma forma indolor e escrevo na parte de dentro das folhas onde não magoa o poema e onde as mãos doridas poderão descansar sobre a luz da memória.
Paulinha, com o talento e doçura que reside em ti, escreves até com os olhos. Minha querida , uma semana linda para voce cheia de inspiração. Beijos. Ray
14 comentários:
Querida Paula, belo poema... Com a magnífica foto do Viajantis... Um abraço de carinho e ternura,
Fernandinha
Lindo o que escreveu!
Um lindo final de semana também para você.
Um abraço
Sempre palavrinhas maravilhosas, é o que encontro neste espacinho!
Bonito!
Beijos
Maravilha...eu ajudo as tuas mãos!
Jinhos mil
Não sei porque razão, porque não há nenhuma especial, este é o teu poema, que achei mais belo, de todos os que já li até hoje. Parabens
Bjs
TD
Ou faz uma almofada de letras e descansa os poemas nela com os braços cruzados para não magoar os dedos.
Bem bonito. Muito bem concebido.
Como foi pensado, escrito?
É difícil dizer.
E isto para responder à sua proposta.
Encontrar-nos-emos, sem dúvida.
Terei muito gosto.
Beijinhosss
Paulinha, com o talento e doçura que reside em ti, escreves até com os olhos.
Minha querida , uma semana linda para voce cheia de inspiração.
Beijos.
Ray
Poema um pouco triste, mas muito bonito. Cantinho acolhedor seu blog.
Meu Carinho.
Oxalá as mãos nunca te doam, para não ficarmos privados de tão belos poemas.
Beijos
João
Pode não magoar a escrita....mas a busca das palavras e o seu arranjo serão sempre actos de sofrimento do Poeta....
Bolas, ando sempre às achas à procura de onde estás a escrever.
Finalmente encontrei mais um, eh eh eh
Beijos
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